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No “Bom Dia, Ministra”, Margareth Menezes aborda iniciativas para a reconstrução do setor cultural

Postado em 25/04/2024 por

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*Fonte imagem : Imagem Ilustrativa*


LOC 1: A MINISTRA DA CULTURA, MARGARETH MENEZES, FOI A ENTREVISTADA DESTA QUARTA-FEIRA DO PROGRAMA “BOM DIA, MINISTRA”. DURANTE A ENTREVISTA, A MINISTRA DESTACOU AS AÇÕES DO GOVERNO FEDERAL PARA A RECONSTRUÇÃO DO SETOR CULTURAL DO PAÍS.

EM RESPOSTA A RADIALISTAS, A MINISTRA COMENTOU SOBRE A POLÍTICA NACIONAL ALDIR BLANC DE FOMENTO À CULTURA. CONSIDERADA A MAIOR INICIATIVA VOLTADA AO SETOR CULTURAL DA HISTÓRIA DO BRASIL, A LEI VAI GARANTIR, ATÉ 2027, INVESTIMENTO DIRETO DE 15 BILHÕES DE REAIS DO MINISTÉRIO DA CULTURA PARA ESTADOS, MUNICÍPIOS E O DISTRITO FEDERAL.

Sonora 1 ministra Margareth Menezes (41”): “Aldir Blanc é uma vitória muito grande do setor cultural brasileiro, porque é uma lei que vai reger até 2027, são 3 bilhões por ano, são 15 bilhões ao todo, de investimento direto, transmissão direta do Ministério da Cultura para 100% dos estados e 97% das cidades do Brasil. Estão ligadas nesse sistema que nós chamamos o Sistema Nacional de Cultura, que foi reacendido através tanto da Lei Paulo Gustavo, porque nós estamos usando o mesmo processo da lei Paulo Gustavo, o Transferegov. É uma transferência direta que sai do Ministério da Cultura para todos os estados e todas as cidades.”

LOC 2: MARGARETH TAMBÉM FALOU SOBRE A POLÍTICA NACIONAL DE CULTURA VIVA, QUE COMPLETA 20 ANOS EM 2024. DE ACORDO COM O MINISTÉRIO DA CULTURA, EM APENAS 16 MESES, A REDE CULTURA VIVA CRESCEU 180% A MAIS DO QUE O REGISTRADO ENTRE 2019 E 2022. SÃO CINCO MIL PONTOS DE CULTURA ESPALHADOS PELO PAÍS.

Sonora 2 ministra Margareth Menezes (40”): “Essa Polícia de Cultura Viva tem já 20 anos. E é uma política que é repercutida em mais de 10 países. Inclusive, eu acabei de voltar da Colômbia, em Bogotá, e visitei um ponto de cultura. Então, é um formato onde o Governo Federal, através dessa política Cultura Viva, identifica e fomenta diretamente aquele fazedor de cultura que talvez nunca pôde ter um acesso a algum tipo de fomento. O fazedor de cultura identifica as ações culturais que existem nessas cidades, os mestres de cultura, que geralmente são aquelas pessoas que dedicam a vida toda ali, aquele mestre que trabalha com couro.”

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República