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Porto Alegre desobriga uso de máscara em ambientes fechados.

Postado em 18/03/2022 por

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*Fonte imagem : Imagem Ilustrativa.*


Uso da proteção segue em estabelecimentos de saúde e no transporte coletivo público e privado.

Após a flexibilização do uso de máscaras em ambientes ao ar livre, a prefeitura de Porto Alegre decidiu tornar facultativo o uso da proteção em ambientes fechados. A definição veio em reunião realizada na manhã desta sexta-feira, no Paço Municipal.

Na semana passada, a prefeitura recebeu quatro especialistas antes da flexibilização em ambientes externos e eles não recomendaram a desobrigação em ambientes internos. Na reunião desta sexta-feira, fizeram-se presentes, conforme informado pela prefeitura, apenas integrantes do poder público municipal. “O secretário municipal da Saúde tem conversado com várias entidades e não há unanimidade na ciência sobre esse tema. Tem cidades que vacinaram menos que Porto Alegre e já liberaram as máscaras. Estamos fazendo um equilíbrio e tornando facultativo”, explicou Melo. O prefeito acredita que muitas pessoas continuarão usando máscaras mesmo depois da pandemia, como é comum na cultura de outros países.

O uso da proteção segue em estabelecimentos de saúde e no transporte coletivo público e privado. “No transporte coletivo as pessoas estão muito próximas, principalmente em horários de pico. Há um maior risco de contágio e por isso mantivemos a obrigatoriedade”, disse o coordenador da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), Fernando Ritter. Para transporte individual, em táxis e corridas por aplicativos, segue recomendado o uso da máscara, embora não seja mais obrigatório.

Questionado sobre a medida junto à rede escolar, o prefeito disse que a regra é a mesma. “Escolas seguem o mesmo regramento do uso facultativo. O que não permitiremos é que diretores decidam o que tem que se fazer na escola. Os pais é que decidem pelos filhos”, enfatizou o prefeito. O vice-prefeito, Ricardo Gomes, salientou que a decisão em escolas da rede estadual diz respeito ao Piratini. “O Estado decide pela sua rede. Para a rede municipal e para rede privada a recomendação é a do decreto do município de Porto Alegre”.

Fonte: Correio do Povo.

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